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10 de maio de 2012

Saúde desponta como motivação para vinda de turistas a São Paulo

Por: Web Matser

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São Paulo já é tida como a melhor cidade do País para tratamentos médicos. Com tecnologia avançada, centenas de hospitais, clínicas e laboratórios de ponta, a capital paulista há muito atrai pessoas de todo o Brasil que desejam realizar uma consulta, um procedimento ou apenas fazer um check up. No entanto, o que também vem crescendo muito é quantidade de estrangeiros que procuram a cidade para fins médicos, aliando o bem-estar à sua viagem. Essa nova demanda fez com que muitos estabelecimentos e agências paulistanas enxergassem um novo segmento, o do turismo de saúde.

Os turistas deste segmento são atraídos para lugares como o Brasil por motivos diferentes: Em alguns países, como os Estados Unidos, os tratamentos e os planos de saúde possuem custos muito elevados. Em outros, como Canadá e Inglaterra, a medicina é socializada e há longas filas para alguns tratamentos mais complexos. Há também um grupo de países que não possui medicina avançada e acaba exportando pacientes com poder aquisitivo mais alto.

Além da alta tecnologia, dos valores mais acessíveis e cobrados “em reais”, outros fatores seduzem pessoas do mundo inteiro para terras brasileiras. O prestígio dos profissionais e o atendimento mais cordial fazem toda a diferença na hora de escolher onde cuidar da saúde. Outros ainda aproveitam viagens de lazer, negócios, visitas a familiares e amigos para agendar consultas e intervenções médicas. Além disso, cidades como São Paulo, que unem entretenimento, toda a infra-estrutura de serviços, boas opções de compras e gastronomia, são muito atraentes para esses visitantes.

E o setor tem muito potencial. Nos Estados Unidos, por exemplo, há 50 milhões de pessoas que não possuem planos de saúde. Por isso somente em 2006, mais de 500 mil norte-americanos foram a outros países para realizar consultas e tratamentos médicos.

Internamente o segmento também está forte. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as famílias brasileiras gastaram R$ 103,2 bilhões com despesas de saúde no ano de 2005. No geral, as atividades ligadas à saúde no Brasil geraram R$ 97,3 bilhões de valor adicionado ao PIB e responderam por 3,9 milhões de empregos, (4,3% do total do país).

Apesar de a área ser relativamente nova no País, o Brasil já entrou no hall de países que importam pacientes, a exemplo de lugares como a Índia, Tailândia, Malásia e Cingapura. De acordo com o Ministério do Turismo, o estrangeiro que vem ao Brasil por motivos de saúde é o que permanece por mais tempo (em média 22 dias) e um dos que mais gasta (US$ 120 por dia). Em 2003, o grupo de turistas que chegavam ao País motivados por tratamentos médicos representou 0,5% dos estrangeiros que desembarcaram por aqui. Em 2005, a porcentagem já chegava a 0,9% (aproximadamente 48,6 mil pessoas).

São Paulo recebe mais de 12 milhões de turistas. Entre os visitantes nacionais, 9,1% vem para a cidade fazer o chamado turismo de saúde. Entre os estrangeiros que visitam a capital, 3% tem como motivação tratamentos médicos. Os dados são da pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) em parceria com a SPTuris realizada em 2008.

Somente entre os turistas que ficam hospedados em hotéis, “Saúde” já desponta como a quarta maior motivação dos turistas chegam à capital paulista, com 17,9%, atrás somente de “Negócios” (42,4%), “Lazer” (20,5%) e “Estudos/Conhecimento” (19,2%). Outra pesquisa da SPTuris, também realizada ao longo de 2008, mostrou que a maioria dos eventos – entre feiras, congressos e seminários – que acontecem na cidade de São Paulo são relacionados à medicina, com 27,6%.

As áreas de saúde mais procuradas pelos visitantes na capital paulista são a cirurgia plástica, dermatologia, cirurgia bariátrica, odontologia, cardiologia e oftalmologia, além de oncologia e reprodução assistida.

Guia de Turismo de Saúde

Para incrementar o segmento, a São Paulo Turismo lançou em 2007 o “São Paulo Saúde – Guia de Turismo Médico, Bem-estar e Qualidade de Vida”, com informações sobre os principais hospitais, clínicas, laboratórios e outros. A idéia é divulgar a excelência dos serviços disponíveis na cidade, chamando a atenção também para a oferta de lazer da metrópole.

“São Paulo ocupa uma posição de destaque no cenário médico. Temos que ampliar isso e mostrar, cada vez mais, para pessoas do mundo inteiro”, afirma Caio Luiz de Carvalho, presidente da SPTuris.

Disponível em português, espanhol e inglês (e também na versão on line, em www.cidadedesaopaulo.com/download), o guia possui 10 capítulos que abordam temas como check-up, hospitais, clínicas, plástica e estética, laboratórios, medicina diagnóstica, spas odontológicos, spas urbanos e clínicas de massagem, parques, saúdeao ar livre, dicas de passeios e serviços para o turista, além de detalhes das instituições e suas especialidades, informações importantes para os profissionais de turismo que queiram montar produtos relacionados ao setor e orientações para o consumidor interessado em realizar um procedimento, ampliar sua estadia ou fazer dos cuidados com a saúde os motivos para uma visita.

Diversos tipos de check-up para públicos, expectativas e necessidades diversas; tratamentos e diagnósticos em vários idiomas; procedimentos voltados a características étnicas específicas; auxílio no processo de extensão de vistos; áreas para os pacientes realizarem reuniões de negócios enquanto estão em tratamento; serviço de segunda opinião durante os procedimentos por meio de videoconferência. Tudo isso e muito mais pode ser encontrado na cidade de São Paulo.

A capital paulista vive também a expansão do conceito de “hospital-dia”, setores ou filiais de grandes hospitais ou laboratórios especializados em procedimentos com, no máximo, um dia de duração, sob medida para viajantes. Enquanto isso, operadoras e agências de viagens criam roteiros ligados à saúde – seja para o cliente se cuidar ou o profissional da área se especializar. Hotéis possuem tarifas diferenciadas para pacientes e acompanhantes em parceria com as próprias instituições médicas. E hospitais têm seus próprios helipontos, internet banda larga no quarto, lojas de conveniência, livrarias e restaurantes. Muitas vezes, parecem mais hotéis que hospitais. O conceito de infra-estrutura hoteleira está em cada canto ou detalhe dos grandes estabelecimentos paulistanos, que buscam criar uma atmosfera especial e humanizada, diferente do conceito tradicional. O setor de turismo médico amadurece e a capital paulista torna-se, cada vez mais, referência internacional em importantes áreas da medicina, saúde e bem-estar.

Com isso, cresce o número de pessoas que chegam à cidade para usufruir os centros de excelência médica. Muitos aproveitam viagens a negócios para um check-up, para botar a saúde em dia ou cuidar do visual. E cada vez mais idiomas e os diversos sotaques brasileiros, são ouvidos nos grandes estabelecimentos, seja para intervenções de um dia ou procedimentos estéticos e de alta complexidade.

O setor em números

Segundo o Ministério do Turismo, o número de turistas que visitam São Paulo para tratar da saúde ou da estética tem mais que dobrado a cada ano.

No entanto, o mercado ainda tem muito o que crescer. No Brasil, segundo o MTur, nos últimos três anos apenas 180 mil estrangeiros vieram para essa finalidade.

Em São Paulo, eles vem em busca da médicos renomados, equipamentos de ponta a custos baixos e o calor humano do brasileiro, que são considerados fortes estímulos para o crescimento do setor. Na metrópole paulista encontram-se também clínicas e spas odontológicos, cujos serviços mais procurados pelos viajantes são implantes e tratamentos estéticos.

“Não é somente a diversidade cultural, a infinidade de museus, restaurantes, centros de compras, universidades, teatros, casas de shows, centros culturais, clubes noturnos, infra-estrutura e serviços de primeira que seduzem moradores e visitantes”, diz o presidente da SPTuris. “Para muitos visitantes, São Paulo permite a combinação ideal de viagem ao aliar negócios, entretenimento, saúde e bem-estar”, endossa o Caio Carvalho.

Ele conta ainda que países como a Índia já transformaram a viagem por motivos de saúde – ou a união entre negócios e um check-up ou uma intervenção cirúrgica – em uma realidade que gera benefícios para todos e riqueza para o País. Atualmente, os turistas médicos movimentam cerca de US$ 350 milhões por lá, mas a perspectiva indiana para 2012 é de que o número ultrapasse os US$ 2 bilhões. No mundo, esse mercado já movimenta US$ 60 bilhões.

Por que fazer Turismo de Saúde em São Paulo?

É possível unir negócios, bem-estar e saúde no maior pólo de eventos e entretenimento da América Latina. A cidade é considerada a capital da cultura, da vanguarda, da gastronomia e do conhecimento da região e seu maior centro gerador de tendências.

Como sede de várias das melhores faculdades de medicina do Brasil, a cidade é, naturalmente, o local onde residem muitos dos médicos, professores, pesquisadores e profissionais de saúde mais conceituados e experientes do País.

São 105 hospitais e 17 prontos-socorros, com um total de 32 mil leitos – a maior oferta do País. Quando o tema são as clínicas, 9 mil estabelecimentos de 50 especialidades.

Tecnologia de ponta, instituições de primeira, profissionais renomados, tarifas em reais.

São Paulo é considerada referência internacional em áreas da medicina que vão do tratamento de doenças do coração à cirurgia plástica, passando pela ortopedia, oncologia, entre outros ramos de alta complexidade, com setor hospitalar de primeira linha e extensa rede diagnóstica.

Ambiente hospitaleiro e acolhedor. A simpatia do povo torna os centros médicos mais humanos e acolhedores. Tudo na cidade considerada a 5ª mais cortês do mundo.

A diversidade de nacionalidades que formam São Paulo faz dos profissionais experts no atendimento a pessoas de culturas variadas. Isso também facilita a existência de instituições que valorizam diferenças culturais, étnicas e religiosas.

O primeiro hospital fora dos Estados Unidos a receber a cobiçada acreditação JCI (Joint Comission International) fica em São Paulo – o Hospital Israelita Albert Einstein.

A maior parte dos hospitais da capital possui seus próprios institutos de pesquisa e ensino para garantir a qualidade do corpo médico e sua crescente atualização. Também estão envolvidos em trabalhos junto às comunidades.

O desenvolvimento constante na área de pesquisa e ensino inclui a cidade no roteiro internacional de cursos e estudos direcionados à saúde. Por isso, São Paulo recebe tantos congressos internacionais ligados à área médica.

O Brasil é o segundo país do mundo em procedimentos de cirurgia plástica, atrás apenas dos EUA. E São Paulo é o maior centro de plástica e estética do País – 34,4% do total de cirurgias plásticas no Brasil acontecem no Estado, sendo 60% na capital.

Há instituições que auxiliam nos trâmites com convênios internacionais e até mesmo no processo de extensão de vistos de pacientes e acompanhantes.

Megaunidades diagnósticas permitem fazer todo tipo de exame em um único local.

Quase todos os grandes hospitais e clínicas oferecem o serviço de “hospital-dia”, voltado para segmentos de baixa complexidade e sob medida para viajantes.

Resultados dos exames são acompanhados pela internet, o que facilita muito. Também é possível obter os resultados em diversos idiomas – do inglês ao japonês.

Na cidade, hospitais lembram hotéis e seus apartamentos oferecem todo conforto, de TV a cabo à internet banda larga. Há até áreas para pacientes fazerem suas reuniões.

Diversas instituições oferecem serviços de “segunda opinião”. E isso pode acontecer durante os procedimentos, por meio de videoconferência.

Aqui se encontram spas que são verdadeiras ilhas de tranqüilidade na metrópole, além de 53 parques naturais para atividades ao ar-livre e gratuitas.

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