Cidade de São Paulo

21 de outubro de 2013

30 baladas para curtir em São Paulo

Por: Web Matser

Tags:

Le Rêve. Foto: Divulgação.

Le Rêve. Foto: Divulgação.

A vida noturna em São Paulo é muito diversificada. É possível encontrar no mesmo bairro, ou até na mesma balada, diversos tipos de música, estilos e pessoas. Reunidos aqui estão 30 lugares onde é possível conhecer o que há de melhor na noite paulistana.

Flashback: A novidade para quem gosta de dançar os clássicos é a balada Le Rêve, localizada em um casarão da Rua Marquês de Paranaguá. São três andares dedicados a sucessos dos anos 70, 80, 90 e alguns hits da atualidade. O preço da entrada varia entre R$ 50 e R$ 250.

The History, localizada na Vila Olímpia, tem piso que muda de cor e agrada tanto àqueles que já curtiram os hits dos tempos da brilhantina quanto às novas gerações.

Dedicada somente a década 1980, a 80’s só toca músicas que agitaram as pistas há mais de 30 anos. A casa possui três andares e está localizada em Pinheiros.

Alternativa: Localizado no Baixo Augusta, o Beco 203 é reduto dos moderninhos e alternativos que curtem um rock mais soft e festas em que o som é tocado através de fones de ouvido. Filial do Beco de Rio Grande do Sul, a casa paulistana possui preços populares e promoções para os seguidores da página no Facebook.

FunHouse tem um ambiente lúdico, com roleta, jukebox e uma pantera na pista de dança. Pequeno, o sobradinho, como é conhecido pelos frequentadores, atrai hipsters e também pessoas de outras tribos graças a suas festas que unem diversos ritmos.

A mais alternativa de todas é a Alberta #3. Inspirada numa música de Bob Dylan, o Alberta fica na República e tem setlist composto por músicas de The Strokes, LCD Soundsystem e Franz Ferdinand.

Eletrônica: Clássica na cena eletrônica, a D-Edge reúne arrumadinhos em um galpão na Barra Funda. É comum DJs internacionais tocarem na casa e o valor da entrada pode chegar aos R$ 200.

Lab. Foto: Divulgação.

Lab. Foto: Divulgação.

A Lab, localizada na Rua Augusta, possui em sua programação dias dedicados à música eletrônica. A balada é famosa não somente por causa das duas pistas, mas também por conta dos drinks moleculares servidos na casa.
Mono, que também fica na Rua Augusta, preza pela fama de reunir em um único ambiente diversos tipos de público que dançam ao som de house e eletrônico comercial.

GLS: The Week é uma das baladas de maior sucesso entre o público LGBT. Há várias pistas tocando ritmos diferentes, sofá, piscina e até massagem, além de vários artistas internacionais mostrando seu talento nas pick-ups e se acabando de dançar nas pistas.

Outra queridinha da noite paulistana é a Bubu Lounge. A trilha sonora, que vai desde músicas eletrônicas às nostálgicas, dá à casa um ar divertido, agradando ao público em geral. A infraestrutura e a boa qualidade da iluminação e do som também justificam o sucesso.

Se sua pegada não é o glamour das grandes casas, o que não falta na cidade são opções de baladas alternativas, onde a boa música e a descontração dão o tom à noite. É o caso de A Lôca. Mais simples e pequena, é conhecida como a mais democrática de São Paulo. A casa tem ares de caverna e a decoração é propositadamente trash. O estilo da festa varia de acordo com o dia.

Forró: Um dos lugares mais indicados para arrastar a chinela é o Canto da Ema. A entrada não passa dos R$ 28 e os grupos que se apresentam tocam desde o forró clássico de Luiz Gonzaga até o forró universitário.

Um galpão em Pinheiros abriga a Remelexo, casa de shows de forró. O valor da entrada não ultrapassa os R$ 26.

Centro de Tradições Nordestinas, CTN, está no Bairro do Limão e seu enorme chapéu de nordestino na entrada é inconfundível. Fazendo uma homenagem a todos aqueles que vieram dos estados nordestinos para São Paulo, comida típica e muito arrasta-pé agitam as noites do CTN.

Club Outs. Foto: Divulgação.

Club Outs. Foto: Divulgação.

Rock: O Outs está na Rua Augusta e reúne o público que curte um rock pesado. Com festas de nome do tipo “No Fun” e “Zona Punk”, esse é o lugar para quem quer bater cabeça.
Com nome sugestivo, Inferno, a balada é uma das mais undergrounds quando o assunto é rock pesado e clássico.

Voltado para um público mais velho e apreciador de motos pesadas, oManifesto Bar, no Itaim Bibi, possui música ao vivo e dias dedicados a músicos famosos como Bon Jovi.

Samba: Com apresentações ao vivo e um cardápio generoso, o Na Abaestá localizado na região de Pinheiros em Pinheiros e é dedicado ao samba de raiz paulistano. A decoração do bar, recheada de chapéus e capas de discos antigos, chama a atenção dos frequentadores.

Carioca Club já é um clássico quando o assunto é samba e pagode.  Na Rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, a casa recebe shows de grandes nomes dos ritmos, como Arlindo Cruz, Péricles e Turma do Pagode.

Voltado para um público mais moderninho o Ó do Borogodó, na Vila Madalena, tem programação recheada de rodas de samba, apresentações de choro e cantoras ilustres de samba de raiz, como Dona Inah.

R&B: A música negra  passa por um novo momento e a Clash soube bem acompanhar este novo ritmo. Num galpão na Barra Funda, a casa, que tem decoração que lembra uma colmeia, reúne um público diversificado e shows de nomes como Flora Matos.

A Black Music toma conta do igrejinha, como é conhecido o Clube Glória, quase todas as noites. Com um público fiel e amante do estilo, calças largas e bonés de aba reta são vistos com facilidade.

Royal. Foto: Divulgação.

Royal. Foto: Divulgação.

Royal é para o público mais arrumadinho que gosta de música negra. A casa localiza-se na Vila Olímpia e as entradas variam entre R$ 50 e R$ 200.
VIPs:  O Club A é um dos ícones quando o assunto são baladas luxuosas de São Paulo. São 1000  m², localizados no Sheraton São Paulo WTC Hotel, onde dá para ouvir sertanejo, funk, eletrônica e vários outros ritmos.

A Pink Elephant São Paulo segue os padrões das baladas de mesmo nome nos Estados Unidos e México. O público é formado por endinheirados,  jet setter, celebridades e socialites.

Josephine, localizada no Itaim, possui decoração luxuosa e industrial, com couro acobreado, cortinas de veludo e outros objetos luxuosos. O público é de primeira e o line-up vai desde eletrônica até hip hop.

Sertanejo: A Brook’s fica na Chácara Santo Antônio e tem capacidade para mais de 1.800  pessoas. Com ingressos a partir de R$ 40, duplas como Rico e Ruan e Brunna e Mateus já se apresentaram no local.

Villa Country é o point oficial do sertanejo em São Paulo. São cinco espaços que reúnem mais de mil pessoas que curtem shows de Cristiano Araujo e Marcos & Belutti.

Wood’s possui mais de dez unidades em todo Brasil e, desde que abriu sua filial em São Paulo, reúne um público arrumadinho na Vila Olímpia. Todo fim de semana, duplas sertanejas se apresentam com ingressos a partir de R$ 40.