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Saiu na mídia

25 de julho de 2017

Prefeitura de São Paulo quer 4 Ruas Musicais ainda este ano

Por: Web Matser

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Ritmos musicais vão ganhar endereço fixo em São Paulo. A gestão João Doria (PSDB) quer tirar do papel as quatro primeiras Ruas Musicais até o fim do ano, com shows de bandas ao ar livre aos domingos e feriados. Na pauta do projeto estão o choro, o reggae, o samba-rock e o pagode. Em busca de parceiros privados, a proposta discute até a criação da “Rua do Karaokê”, na segunda etapa do programa, com banda contratada para acompanhar quem quiser subir no palco e soltar a voz.

Previsto no Plano de Metas, o programa Ruas Musicais resgata uma iniciativa da década de 1980, implementada pelo próprio Doria, então presidente da Paulistur, empresa municipal de fomento ao turismo. Na época, a cidade chegou a inaugurar espaços como a Praça do Forró, na zona leste, e a Rua do Choro, em Pinheiros, mas a medida perdeu força ao longo dos anos. 

Um novo projeto está em fase de estudo pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. “Vamos implementar quatro até o final do ano, nas regiões norte, sul, leste e oeste”, afirma o secretário Jorge Damião, titular da pasta. “Cada rua terá uma entidade responsável tomando conta. A curadoria passa a ser deles.”

Segundo Damião, Pinheiros, na zona oeste, voltará a ter uma Rua do Choro, a exemplo dos anos 1980. E a João Moura deve ser a escolhida de novo. “É a nossa proposta”, diz o prefeito regional Paulo Mathias. “Mas ainda não está decidido, porque não houve reunião com a comunidade do entorno.”

“Queremos aproveitar a vocação de cada lugar”, explica o secretário Damião. A Rua do Reggae, por exemplo, ficará no Butantã, onde já há eventos do gênero. Na Praça Benedicto Ramos Rodrigues, em Ermelino Matarazzo, na zona leste, será criada a Rua do Samba-Rock. “Ela já é reservada para o Ruas Abertas, mas tem domingo que fica sem evento. Nós queremos oficializar, virar uma referência do samba-rock”, diz o prefeito regional Arthur Xavier.

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